JESP JESUS ESTA SEMPRE PRESENTE

RESTAURANTE MISUNO BOM APETITE

RESTAURANTE MISUNO BOM APETITE
A SUA MELHOR OPÇÃO NO CENTRO DE ITAPETINGA

CASA DO COMPUTADOR

CASA DO COMPUTADOR
SUA MELHOR OPÇÃO PARA COMPRAR COMPUTADORES E ACESSÓRIOS

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Exames de DNA confirmam troca de bebês em maternidade após 33 anos


27/04/2013 07h19 - Atualizado em 27/04/2013 08h45

Exames de DNA confirmam troca de 



bebês em maternidade após 33 anos

Famílias se reuniram nesta sexta-feira (26) para ler o resultado do exame.
Troca de crianças aconteceu em hospital de Juquiá, no interior de SP.

Ivair Vieira JrDo G1 Santos
30 comentários
Depois de 33 anos, mulher descobre quem são seus pais biológicos (Foto: Denise Correa/Arquivo Pessoal)Depois de 33 anos, mulher descobre quem são seus pais biológicos. (Foto: Denise Correa/Arquivo Pessoal)
Chegou ao fim a espera da moradora de Miracatu, no interior de São Paulo, que aos 31 anos descobriu "sem querer" que não é filha biológica da mãe que a criou a vida toda. Uma mulher que nasceu no mesmo dia e cidade leu a história no G1, achou que poderia ser o bebê trocado e entrou em contato. As famílias se encontraram e resolveram fazer o teste de DNA. O resultado saiu nesta sexta-feira (26) e comprovou que elas foram trocadas uma pela outra na maternidade.
Apesar de morar e ter sido registrada em Miracatu, Denise Correa nasceu no Hospital Santo Antônio de Juquiá, no interior de São Paulo, no dia 20 de outubro de 1979. Ela descobriu que foi trocada porque teve que fazer um exame de DNA para seu suposto pai reconhecer a paternidade. Para a surpresa dela e de toda a família, ela soube que, além de não ser filha dele, também não havia sido gerada pela mãe de criação.
Lucélia e Denise, trocadas na maternidade em Juquiá, SP (Foto: Denise Correa/Arquivo Pessoal)Lucélia e Denise, trocadas na maternidade em
Juquiá, SP. (Foto: Denise Correa/Arquivo Pessoal)
Após a descoberta, Denise, hoje com 33 anos, começou uma campanha e entrou com uma ação judicial contra o hospital onde nasceu para tentar descobrir quem são seus verdadeiros pais biológicos.
O rumo dessa história começou a mudar quando o caso foi divulgado em uma reportagem no G1. Lucélia Barbosa, que nasceu no mesmo dia e local e hoje mora emPraia Grande, no litoral de São Paulo, achou que poderia ser o bebê trocado na maternidade em Juquiá. Ela entrou em contato com a Denise e marcou um primeiro encontro entre as famílias.
Lucélia ficou impressionada com sua semelhança com Dalila Correa, mãe de criação de Denise. "Ela tem todos os traços da minha fisionomia e eu os dela. Então acho que são grandes as possibilidades da história ser verdadeira e ela ser minha mãe", disse na época. As semelhanças físicas entre os supostos irmãos e pais trocados foram notados por todos. Diante dessa quase certeza, as famílas resolveram fazer o teste de DNA.
Semelhança entre Lucélia e a mãe de criação de Denise impressionou desde o início. (Foto: Denise Correa/Arquivo Pessoal)Semelhança entre Lucélia e Dalila impressionou.
(Foto: Denise Correa/ArquivoPessoal)
Nesta sexta-feira (26), todos se reuniram novamente para abrir os envelopes com os resultados dos exames de DNA, e o que já era esperado foi confirmado: positivo para paternidade e maternidade das duas crianças trocadas há 33 anos. "Parecia novela, dessas com final feliz. Todos ficaram contentes, choraram de felicidade", relata Denise.
Agora ela espera conhecer melhor Jesuino Gomes Barbosa e Zelina Batista de Araujo Barbosa, seus verdadeiros pais biológicos, e os novos irmãos e irmãs. "Minha busca chegou ao fim. Graças a Deus encontrei eles. Cheguei a pensar, pelo tempo que passou, que pudessem já estar mortos. Mas agora vamos manter contato. Não mudou nada com relação à mãe que me criou, só aumentou a família", conclui.
Teste de DNA comprova o que as famílias já tinham quase certeza (Foto: Denise Correa/Arquivo Pessoal)Teste de DNA comprova o que as famílias já tinham quase certeza. (Foto: Denise Correa/Arquivo Pessoal)

Nenhum comentário:

Postar um comentário